quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

A gente pode muito mais...


A poesia de coisas que fluem no ar está de volta...
Veio junto com barbas, uma perna estourada e um braço um tanto ruim; mais veio e se veio vai ficar por um tempo de novo...

Gosto de mel.

Falei uma verdade que não mexeu nenhum nó, mais daqui eu me senti livre e pude ver a beleza de algo que não conheço ainda.
É tudo questão de consciência, mais fazer os teus entenderem é empenho de mais; não vou ficar fazendo feições...
Tenho paz no coração, amor e fé, e o pouco que tenho minha liberdade ainda me deixa de pé.

Não vou mudar, mais minha vida agora é outra.

Não fale dos meus sonhos como se eles fossem pó...
Não julgue meus sonhos como se eles fossem nota de um real onde todo mundo mete a mão.
Não me julgue como nada, por que se do nada eu vim é pra lá que eu mesma voltarei.
E não diga que eu não sonho, não tenha dúvida de que se eu não sonhasse já estaria bem longe daqui.