domingo, 14 de dezembro de 2008

cria do descaso


Os dias vão passando e a gente no sufoco vai se encaixando via paciência.

Deixe que tudo venha, depois tudo vai memso né não...

O paraíso é assim mesmo, tem um tempo bom e corre devagar, por isso baby me dê o seu melhor pra gente ser feliz.

E olha que irônia felicidade deu as caras.

Hora pra agir.

A gente tem que se afastar de tudo um pouco.

Depressão pós sono.

O vice da versa, a versa da prosa, a hora dia, tem gente que mia e outros que latem.
Novela das 7, chá das 5, nem um minuto pros outros...
A vista era cheia, sacada tranquília sem voz nenhuma,corria, fugia, mentia.
A versa do vice é um dia triste, e o vice da prosa já não existe...
Vice e versa de uma poesia barata sem muita pressa.

Embarca com suas dores pra longe do seu lugar.


Tipo tijolo, céu água e algodão.

Tipo colombia

A selva come o homen, e assim como navalha corta a carne; como albúm de tecido, e carne de cordeiro.
Subiu e apostou o canal das pandeiras em um grande de poltos.

Vibrante e forte


Mais grave,mais ajuda,mais eco,mais retorno,mais tudo.

Eram apenas fatos e acontecimentos corriqueiros do cotidiano...

Só os meus pensamentos são capazes de me matar, meu silêncio já é calado.

Só boto a cara pra fora, na agonia de viver meus dias fazendo chás errados com aguinha morna.