Sabe que as vezes me da vontade de
gritar pro mundo e dizer tudo que ta engasgando...
Mais não, agora não.
Ainda não é hora, dexa fluir e um dia todo mundo vai saber
quem realmente eu sou.
Lavar a alma
A vida me basta, tipo hoje.
- ▼ 2008 (205)
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Divagei
Isso me lembra São Paulo
Carros, cores, flores e as imagens...Corre, corre!
Aquela cor, o amor, luz, desenhos de nuves que eu tenho!
Já tenho e tento tentando ter. Ponto e tontos.
Eu vi, e grito e digo que vi.
Sem querer o mar, coisa louca, desdobrada.
Sai, voltei!
Cantei coisas estranhas que me lembram a infância! Frutos.
Derepente!
Flores de ventania, vendaval.
Cortes, pontes!
Não tem rítimo, não me alongo e não presto! Atenção.
Olhando, molhado, água.
Segunda que emenda tola.
Vezes, os dias das segundas feiras de emendas
Hóspital, senzála, negros e brancos, a música, e deu pra ver. Sentir, escutar, quase nada.
Rio de Janeiro!
É minha infância...(lento, deitei).
O calçado, areia, éia, o mar aberto, quebrando na praia.
Meu rádio mudo me dava letras.
Tecidos, ruídos.
Foi embora em partes, cortei pedaços, e dava gosto encurtar.
Queria voltar pro começo, coisa que não dava tempo.
Tudo gira e Ira! que ia numa tarde vazia.
Quero revisar, voltar e ir.
E não morrer, era tudo que vários queriam! Eu.
E mais forte, é mais lenta, letra feia que da saudade de todas as festas que faltei que nunca tive, nunca ateu.
Vira, canta, morre várias vezes ao dia, cama pronta , vestidos e vestígios, viciantes vicientes.
Deslocada, desloquei, gritei é horrível.
Amanhã, aii já chego, queito em pânico.
Perfumes me bastam, aiii arrastam o amanhã, no vento grita de novo ta solto.
Entona, entoado.
Coisa feia é uma merda.
Simples, mais chato.
Errado, um padrão.
Três tipos tudo errado.
Torto!
Tô aqui, tô aqui mesmo, e mesma se der vontade.
Sinta os sinais, não quero esquemas, quero livre, largado, comigo!
Ta estranha, ta estranho os gostos que eu to sentindo.
Dai é final, afinal fins.
Filme, me lembra, lembrar, que esqueci que eu to sentindo.
Morro de novo, é Rio de Janeiro.
E morri tantas vezes que me tenho cansada as pernas.
É sonho é tudo sonho.
Carros, cores, flores e as imagens...Corre, corre!
Aquela cor, o amor, luz, desenhos de nuves que eu tenho!
Já tenho e tento tentando ter. Ponto e tontos.
Eu vi, e grito e digo que vi.
Sem querer o mar, coisa louca, desdobrada.
Sai, voltei!
Cantei coisas estranhas que me lembram a infância! Frutos.
Derepente!
Flores de ventania, vendaval.
Cortes, pontes!
Não tem rítimo, não me alongo e não presto! Atenção.
Olhando, molhado, água.
Segunda que emenda tola.
Vezes, os dias das segundas feiras de emendas
Hóspital, senzála, negros e brancos, a música, e deu pra ver. Sentir, escutar, quase nada.
Rio de Janeiro!
É minha infância...(lento, deitei).
O calçado, areia, éia, o mar aberto, quebrando na praia.
Meu rádio mudo me dava letras.
Tecidos, ruídos.
Foi embora em partes, cortei pedaços, e dava gosto encurtar.
Queria voltar pro começo, coisa que não dava tempo.
Tudo gira e Ira! que ia numa tarde vazia.
Quero revisar, voltar e ir.
E não morrer, era tudo que vários queriam! Eu.
E mais forte, é mais lenta, letra feia que da saudade de todas as festas que faltei que nunca tive, nunca ateu.
Vira, canta, morre várias vezes ao dia, cama pronta , vestidos e vestígios, viciantes vicientes.
Deslocada, desloquei, gritei é horrível.
Amanhã, aii já chego, queito em pânico.
Perfumes me bastam, aiii arrastam o amanhã, no vento grita de novo ta solto.
Entona, entoado.
Coisa feia é uma merda.
Simples, mais chato.
Errado, um padrão.
Três tipos tudo errado.
Torto!
Tô aqui, tô aqui mesmo, e mesma se der vontade.
Sinta os sinais, não quero esquemas, quero livre, largado, comigo!
Ta estranha, ta estranho os gostos que eu to sentindo.
Dai é final, afinal fins.
Filme, me lembra, lembrar, que esqueci que eu to sentindo.
Morro de novo, é Rio de Janeiro.
E morri tantas vezes que me tenho cansada as pernas.
É sonho é tudo sonho.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Ponto a Ponto
O cenário é escuro de novo.
E meu corpo é purificado com a voz perfeita de guns in rose..
E meu passos loucos, doido, correndo os olhos, numa definição sujeita a confusões, e medo!
Tudo me faz olhar pra trás, é mais forte do que nós, eu!
Olho, e finjo ter alguém me procurando, só pra quebar rotinas.
O tempo anda rápido como as grande metrópoles, com as luzes de suas noites.
Isso tomou um rumo diferente da visão que eu imagine.
Quando uma mulher me disse uma coisa que no caminho tinha esquecido; 'Segura na mão de Deus, filha! E não esqueça que Ele vai te segurar.'
Num curto caminho de tempo pra casa eu viajei em coisas tolas e perdi o pensamento
nobre.
Há.
Anjos!
E meu corpo é purificado com a voz perfeita de guns in rose..
E meu passos loucos, doido, correndo os olhos, numa definição sujeita a confusões, e medo!
Tudo me faz olhar pra trás, é mais forte do que nós, eu!
Olho, e finjo ter alguém me procurando, só pra quebar rotinas.
O tempo anda rápido como as grande metrópoles, com as luzes de suas noites.
Isso tomou um rumo diferente da visão que eu imagine.
Quando uma mulher me disse uma coisa que no caminho tinha esquecido; 'Segura na mão de Deus, filha! E não esqueça que Ele vai te segurar.'
Num curto caminho de tempo pra casa eu viajei em coisas tolas e perdi o pensamento
nobre.
Há.
Anjos!
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Leviatã
Onde estarão os outros lunáticos?
Há tempos sinto saudades deles.
PS: Me encontro na rua dos perdidos anônimos, no bairro desentralizado, no país de gente que se diz lucida.
Por favor tirem-me daqui, há anos que estou morrendo.
Há tempos sinto saudades deles.
PS: Me encontro na rua dos perdidos anônimos, no bairro desentralizado, no país de gente que se diz lucida.
Por favor tirem-me daqui, há anos que estou morrendo.
Tão alto quanto baixo
Voltaram.
Aqueles velhos sintomas, horríveis.
Voltaram.
Aquelas vozes velhas, a me chamar.
Voltaram.
Aqueles sintomas.
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Enlouquecendo em doses homeopáticas
Não tenho assunto pra conversar e isso me angustia.
Não tenho corpo suficiente pra dar, só tenho alma no caso de alguém querer amar.
Não tenho piadas prontas, isso tudo parece tão óbvio.
Não tenho mais tanta paciência como tinha antes, e assim o tempo parece que anda mais rápido.
Sobra tanta falta que me desespero.
Não tenho corpo suficiente pra dar, só tenho alma no caso de alguém querer amar.
Não tenho piadas prontas, isso tudo parece tão óbvio.
Não tenho mais tanta paciência como tinha antes, e assim o tempo parece que anda mais rápido.
Sobra tanta falta que me desespero.
A prazo
Filhos.
Há tempos esse assunto me inferniza as idéias.
Não quero ter filhos, e acho que não é pelo fato de ter que ter minha 'vagina arregaçada', nem por ter que cria-lós, porque se pois no mundo tenha a descencia de cuidar.
Filhos são um espelho de nós mesmo, a continuação das nossas raízes, histórias e hestórias.
Filhos.
Sendo assim acho que vou quebrar meu espelho e dar um fim as histórias e hestórias, perder minha raíz ao vento.
Não quero fazer com o meu filho tudo que eu quis ter feito na minha vida, prefiro não te-lós ao ter que faze-lós o que não são.
Há tempos esse assunto me inferniza as idéias.
Não quero ter filhos, e acho que não é pelo fato de ter que ter minha 'vagina arregaçada', nem por ter que cria-lós, porque se pois no mundo tenha a descencia de cuidar.
Filhos são um espelho de nós mesmo, a continuação das nossas raízes, histórias e hestórias.
Filhos.
Sendo assim acho que vou quebrar meu espelho e dar um fim as histórias e hestórias, perder minha raíz ao vento.
Não quero fazer com o meu filho tudo que eu quis ter feito na minha vida, prefiro não te-lós ao ter que faze-lós o que não são.
Desatinado
'A maior expressão da angústia
Pode ser a depressão Algo que você pressente
Indefinível
Mas não tente se matar
Pelo menos essa noite não. '
Como uma luva pra explicar o que ainda não foi entendido.
Pode ser a depressão Algo que você pressente
Indefinível
Mas não tente se matar
Pelo menos essa noite não. '
Como uma luva pra explicar o que ainda não foi entendido.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Não esquenta.
Trilha...
Na pista que liga tua, nossa vida
Fadiga que cansa, descança na praia, olha o mar, isso me da vontade de parar, e gritar te chamando prum canto escondido, e depois de amanhã te ligo...
Claro, claro que vamo de carro.
Na pista que liga tua, nossa vida
Fadiga que cansa, descança na praia, olha o mar, isso me da vontade de parar, e gritar te chamando prum canto escondido, e depois de amanhã te ligo...
Claro, claro que vamo de carro.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Finais
Deveria deixar você ir...deveria sim.
Todos os meus planos e panos são pensando em mim, e não em você.
Você já pode me devolver a chave da porta da frente, meu díscos velhos e o meu coração também...
Deveria deixar você ficar...? Não, não vejo motivo nenhum pra me amarrar novamente nessa tempestade sem fim.
Todos os meus planos e panos são pensando em mim, e não em você.
Você já pode me devolver a chave da porta da frente, meu díscos velhos e o meu coração também...
Deveria deixar você ficar...? Não, não vejo motivo nenhum pra me amarrar novamente nessa tempestade sem fim.
Não mexa nas minhas gavetas
Sobre café e cigarros...Chá!
Um bolo, eu e você...Chá.
Sentados na varanda olhando a brisa que passa sem nenhuma pressa de acabar...Cigarros.
E se você sentir saudades de tomar os meus cafés e de roubar os meus cigarros, você precisa tomar uns Chás.
Um bolo, eu e você...Chá.
Sentados na varanda olhando a brisa que passa sem nenhuma pressa de acabar...Cigarros.
E se você sentir saudades de tomar os meus cafés e de roubar os meus cigarros, você precisa tomar uns Chás.
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