segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Falcetes inteiros.

Divagei

Isso me lembra São Paulo
Carros, cores, flores e as imagens...Corre, corre!
Aquela cor, o amor, luz, desenhos de nuves que eu tenho!
Já tenho e tento tentando ter. Ponto e tontos.
Eu vi, e grito e digo que vi.
Sem querer o mar, coisa louca, desdobrada.


Sai, voltei!
Cantei coisas estranhas que me lembram a infância! Frutos.
Derepente!
Flores de ventania, vendaval.
Cortes, pontes!
Não tem rítimo, não me alongo e não presto! Atenção.
Olhando, molhado, água.
Segunda que emenda tola.
Vezes, os dias das segundas feiras de emendas
Hóspital, senzála, negros e brancos, a música, e deu pra ver. Sentir, escutar, quase nada.

Rio de Janeiro!
É minha infância...(lento, deitei).
O calçado, areia, éia, o mar aberto, quebrando na praia.
Meu rádio mudo me dava letras.
Tecidos, ruídos.
Foi embora em partes, cortei pedaços, e dava gosto encurtar.
Queria voltar pro começo, coisa que não dava tempo.
Tudo gira e Ira! que ia numa tarde vazia.
Quero revisar, voltar e ir.
E não morrer, era tudo que vários queriam! Eu.
E mais forte, é mais lenta, letra feia que da saudade de todas as festas que faltei que nunca tive, nunca ateu.
Vira, canta, morre várias vezes ao dia, cama pronta , vestidos e vestígios, viciantes vicientes.
Deslocada, desloquei, gritei é horrível.
Amanhã, aii já chego, queito em pânico.
Perfumes me bastam, aiii arrastam o amanhã, no vento grita de novo ta solto.
Entona, entoado.
Coisa feia é uma merda.
Simples, mais chato.
Errado, um padrão.
Três tipos tudo errado.
Torto!
Tô aqui, tô aqui mesmo, e mesma se der vontade.
Sinta os sinais, não quero esquemas, quero livre, largado, comigo!
Ta estranha, ta estranho os gostos que eu to sentindo.
Dai é final, afinal fins.
Filme, me lembra, lembrar, que esqueci que eu to sentindo.
Morro de novo, é Rio de Janeiro.
E morri tantas vezes que me tenho cansada as pernas.
É sonho é tudo sonho.