sábado, 16 de agosto de 2008

Não tenho pressa, não plano, não tenho dono.



Overdose de felicidade; não da pra esconder que aos trancos e barrancos nós vamos, eu você a vida, fazendo do caminho a felicidade.

Na trilha que a gente escolheu já se passaram várias subidas daquelas difícies de subir, paramos, olhamos, refletimos, bebemos daquele sol que parou de ser paissagem pra começar a queimar nossa carne perdida...

Fomos seguindo, seguidos também fomos e indo fomos conforme diz aquela canção pode ser lua e ter trovão, como pode ser Deus e chuver de mansinho.

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Manhã de domingo.

Tenho de sobra o que me resta; sou uma apanhadora de dsipedícios.

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A gente entra na vida e acaba se confundindo.
E nessas confussões se você for esperto e nadar com a corrente é capaz de se agarrar em algo bom, algo sublime...

O MUNDO COMEÇA NO TÉRREO

Ouvindo a música dos trovões
Deixai que os fatos sejam fatos naturalmente
Sem que sejam forjados para acontecer
Deixai que os olhos vejam os pequenos detalhes
Lentamente deixai que as coisas que lhe circundam
Estejam sempre inertes como móveis
Inofensivos para lhe servir quando for
Preciso e nunca lhe causar danos
Sejam eles morais físicos ou psicológicos.