domingo, 29 de junho de 2008

PS:Também tava pensando em ti.

E enquanto eu pensava nele o celular toca...
Meus deus que medo de atender a porcaria que não parava de tocar, pensei 3 vezes antes de atender jurando que não seria ele.
E me cortou o coração em ter que dizer pra ele que não ia sair de casa, senti o coração dele num leve desespero mais ao mesmo tempo conformado.
Não insista.
Hoje não, hoje não quero pensar em como você vale todos os dias que já viveu, todas as loucuras que já cometeu e que não foram poucas.
Não quero lembra de como você gosta de ouvir Nirvana, de como fica bebado, de como me faz perguntas repitidas...
Não me faça lembrar de como você sabe de mim; sem saber nada.
Os dias vão passar e por favor não insista em me lembrar de como eu te quero tanto.
Não queria acordar, era bom como o amor.
Balançou e mexeu até fazer um buraco nos arredores dos meus sentimentos...
Vomitando idéias que me faziam parar, feitos um par de amores imperfeitos.
A noite ia e a gente nem se movia pra ir embora, sempre fica alguma coisa, alguma roupa pra buscar...e você me pedindo pra voltar.
Meu copo a trincar, você me dizendo pra não se preocupar.
Me fez lembrar que a vida é como as ondas do mar, me confundiu, coisa que há tempo não senti...

Junho já esta no final...

No ideal do amor livre, sem posse, controle ou nome.
Regado há muito frio e chuva o mês de Junho vou deixando; e desejando ter em outros meses uma sexta-feira 13...
Um mês e dois amores, dois calores, quatro mãos e duas bocas diferentes.
Um ato bem no alto daquele prédio enquanto o outro prefiria aquele banco escondido pela grande parede de concreto, três almas quarendo uma só.
Jeitos, perfumes, palavras que cobriam o ar sem eu quase perceber, a saudade do outro dia sem se ver comendo meus dias inteiros...